Data de publicação: 30/11/2023
Abaixo os últimos acontecimentos:
DESTAQUE GLOBAL
As bolsas globais fecharam mistas, com maiores preocupações quanto à economia dos EUA, e o mercado financeiro já começa a precificar chances de cortes nos juros pelo Banco Central dos Estados Unidos (Fed, na sigla em inglês) no primeiro trimestre de 2024, refletido no recuo dos rendimentos dos títulos públicos norte-americanos, Treasuries. O Treasury de 2 anos caiu a 4,644% e o de 10 anos cedeu a 4,264%. O petróleo fechou em alta, em meio às especulações de novos cortes na produção da commodity pela Opep+ e a interrupção de operações no Mar Negro por conta da recente tempestade que ocorreu na região. O dólar ficou praticamente estável contra outras moedas, com a valorização do DXY sendo limitada.
O Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre deste ano nos EUA surpreendeu para cima ao registrar crescimento de 5,2%, no dado anualizado. O resultado veio ainda mais forte do que a primeira leitura havia indicado e acima das projeções. A revisão altista veio, principalmente, nos investimentos fixos e nos gastos do governo, enquanto as despesas com consumo foram revisadas para baixo. O Livro Bege do Fed, que compila as visões de todas as distritais do Banco Central norte-americano, revelou que alguns distritos já notam desaceleração da atividade econômica e uma maior sensibilidade dos consumidores aos preços.
O mercado hoje ficará atento à divulgação do índice de preços de gastos com consumo, o PCE, nos Estados Unidos, que veio em linha com as expectativas, e à tão aguardada reunião da Opep+. A inflação da Zona do Euro, divulgada há pouco, subiu 2,4% em novembro na comparação anual, segundo o dado preliminar. O resultado é menor do que a expectativa e mostra desaceleração da inflação de 2,9% de outubro. O núcleo do CPI, que exclui preços voláteis, cresceu 3,6%, menos do que os 4,0% projetados, também moderando.
Durante a noite, o escritório de estatísticas chinês apresentou os dados dos índices de gerentes de compras de novembro. O PMI industrial caiu de 49,5 para 49,4, frustrando as expectativas de alta do índice. A indústria, assim, adentra ainda mais o território contracionista, abaixo de 50,0.
DESTAQUE GLOBAL
As bolsas globais fecharam mistas, com maiores preocupações quanto à economia dos EUA, e o mercado financeiro já começa a precificar chances de cortes nos juros pelo Banco Central dos Estados Unidos (Fed, na sigla em inglês) no primeiro trimestre de 2024, refletido no recuo dos rendimentos dos títulos públicos norte-americanos, Treasuries. O Treasury de 2 anos caiu a 4,644% e o de 10 anos cedeu a 4,264%. O petróleo fechou em alta, em meio às especulações de novos cortes na produção da commodity pela Opep+ e a interrupção de operações no Mar Negro por conta da recente tempestade que ocorreu na região. O dólar ficou praticamente estável contra outras moedas, com a valorização do DXY sendo limitada.
O Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre deste ano nos EUA surpreendeu para cima ao registrar crescimento de 5,2%, no dado anualizado. O resultado veio ainda mais forte do que a primeira leitura havia indicado e acima das projeções. A revisão altista veio, principalmente, nos investimentos fixos e nos gastos do governo, enquanto as despesas com consumo foram revisadas para baixo. O Livro Bege do Fed, que compila as visões de todas as distritais do Banco Central norte-americano, revelou que alguns distritos já notam desaceleração da atividade econômica e uma maior sensibilidade dos consumidores aos preços.
O mercado hoje ficará atento à divulgação do índice de preços de gastos com consumo, o PCE, nos Estados Unidos, que veio em linha com as expectativas, e à tão aguardada reunião da Opep+. A inflação da Zona do Euro, divulgada há pouco, subiu 2,4% em novembro na comparação anual, segundo o dado preliminar. O resultado é menor do que a expectativa e mostra desaceleração da inflação de 2,9% de outubro. O núcleo do CPI, que exclui preços voláteis, cresceu 3,6%, menos do que os 4,0% projetados, também moderando.
Durante a noite, o escritório de estatísticas chinês apresentou os dados dos índices de gerentes de compras de novembro. O PMI industrial caiu de 49,5 para 49,4, frustrando as expectativas de alta do índice. A indústria, assim, adentra ainda mais o território contracionista, abaixo de 50,0.
DESTAQUES NO BRASIL
No Brasil, a bolsa doméstica fechou em queda de 0,29%, aos 126.165 pontos, em movimento de realização de lucros após os ganhos recentes. A curva de juros nominais operou sem grandes oscilações e o real se desvalorizou, com o dólar cotado a R$4,91 ao fim do dia.
Com agenda de dados econômicos esvaziada, o foco ficou no Congresso. O Senado aprovou o projeto de lei de tributação de fundos exclusivos e investimentos no exterior, em votação simbólica, sem alterações no texto que veio da Câmara. Assim, a matéria segue para sanção presidencial. A expectativa é que a União arrecade por volta de R$3 bilhões ainda em 2023, com a primeira parcela do recolhimento do imposto de renda (IR) sobre o estoque de fundos exclusivos sendo paga já em dezembro. Para ano que vem, a taxação sobre estes tipos de investimentos trará cerca de R$20 bilhões em receitas ao governo, segundo cálculos do Ministério da Fazenda.
Ontem, também foi aprovado no Senado o projeto de lei complementar que retira despesas com o programa de incentivo à permanência de estudantes do ensino médio do limite de gastos de 2023. O Executivo havia enviado o programa via medida provisória nesta semana. Em acordo, a bolsa será financiada por crédito especial e os gastos terão teto fixo de R$6 bilhões.
No Brasil, tivemos o resultado da taxa de desemprego do trimestre encerrado em outubro, com uma abertura mista. Por um lado, o desemprego ajustado sazonalmente subiu pelo 2º mês consecutivo. Por outro, salários nominais subiram pelo 3º mês.
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.
DESTAQUES NO BRASIL
No Brasil, a bolsa doméstica fechou em queda de 0,29%, aos 126.165 pontos, em movimento de realização de lucros após os ganhos recentes. A curva de juros nominais operou sem grandes oscilações e o real se desvalorizou, com o dólar cotado a R$4,91 ao fim do dia.
Com agenda de dados econômicos esvaziada, o foco ficou no Congresso. O Senado aprovou o projeto de lei de tributação de fundos exclusivos e investimentos no exterior, em votação simbólica, sem alterações no texto que veio da Câmara. Assim, a matéria segue para sanção presidencial. A expectativa é que a União arrecade por volta de R$3 bilhões ainda em 2023, com a primeira parcela do recolhimento do imposto de renda (IR) sobre o estoque de fundos exclusivos sendo paga já em dezembro. Para ano que vem, a taxação sobre estes tipos de investimentos trará cerca de R$20 bilhões em receitas ao governo, segundo cálculos do Ministério da Fazenda.
Ontem, também foi aprovado no Senado o projeto de lei complementar que retira despesas com o programa de incentivo à permanência de estudantes do ensino médio do limite de gastos de 2023. O Executivo havia enviado o programa via medida provisória nesta semana. Em acordo, a bolsa será financiada por crédito especial e os gastos terão teto fixo de R$6 bilhões.
No Brasil, tivemos o resultado da taxa de desemprego do trimestre encerrado em outubro, com uma abertura mista. Por um lado, o desemprego ajustado sazonalmente subiu pelo 2º mês consecutivo. Por outro, salários nominais subiram pelo 3º mês.
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.
INDICADORES
FECHAMENTO DO MERCADO EM 29/11
· Ibovespa: 125.517 pontos (-0,84%)
· S&P 500:: 4.559 pontos (0,06%)
· Dólar (Ptax venda): US$/R$ 4,90 (-0,08%)
INDICADORES
FECHAMENTO DO MERCADO EM 29/11
· Ibovespa: 125.517 pontos (-0,84%) · S&P 500:: 4.559 pontos (0,06%) · Dólar (Ptax venda): US$/R$ 4,90 (-0,08%)
EXPECTATIVAS
Brasil
No mês de outubro, os ativos brasileiros foram influenciados pela alta nas taxas dos títulos públicos dos Estados Unidos (Treasuries) e por questões geopolíticas derivadas de novo conflito no Oriente Médio.
No início deste mês de novembro, houve a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que resultou em corte similar ao da reunião anterior e reduziu a taxa Selic para 12,25% ao ano. Segundo o comunicado divulgado pelo comitê, a política monetária nos Estados Unidos foi parte da conjuntura econômica analisada, apesar de não ter exercido grande influência nesta reunião. Com isto, manteve-se a visão de que a dinâmica de correção dos preços no Brasil é compatível com a convergência da inflação para a meta e que o ritmo de cortes iniciado na reunião anterior é adequado para acompanhar a evolução dos dados observados.
Na política fiscal, observamos avanços na agenda econômica do governo no Congresso com o projeto de lei que prevê a taxação dos fundos de alta renda, tanto os exclusivos quanto os offshore mantidos por brasileiros no exterior, especialmente em paraísos fiscais. O texto agora segue para análise no Senado. . Vale mencionar que, com o atrito geopolítico, observamos grande volatilidade no preço do barril de petróleo. Esta volatilidade não parece apresentar grandes ameaças inflacionárias por ora. Porém, a elevação de preços poderá ser benéfica do ponto de vista de geração de receitas para o governo federal por meio de pagamentos de tributos sobre lucro da Petrobras e distribuição de dividendos da companhia a seus acionistas.
O que guiará os investimentos, além da política fiscal no Brasil, será o desdobramento da ainda resiliente economia dos Estados Unidos e suas taxas de juros dos títulos públicos, assim como uma possível escalada do conflito no Oriente Médio.
Mundo
No mês de outubro, os mercados financeiros foram influenciados pelas elevações das taxas de juros dos títulos públicos americanos (Treasuries), que atingiram patamares históricos, chegando até a influenciar futuras decisões do Banco Central dos EUA (Fed, na sigla em inglês) em manter a taxa básica de juros. Os acontecimentos políticos em várias partes do mundo também deram o tom, mostrando a forte integração dos mercados globais e destacando a importância de uma visão ampla para entender as tendências econômicas e políticas.
Dentro do esperado, o Fed manteve a taxa de juros estável na reunião que ocorreu em 1º de novembro. O presidente da instituição reforçou o quadro que já vinha sendo descrito por seus colegas - que o aumento das taxas dos Treasuries poderia influenciar a política monetária, evitando assim um novo aumento na taxa básica dos Estados Unidos. Além disto, reforçou que a inflação está desacelerando e que a atividade parece estar menos aquecida. Ele reiterou que o compromisso principal do Fed é trazer a inflação de volta a patamares aceitáveis e que alterações ou manutenção dos juros no futuro dependerão de dados econômicos.
Neste contexto, o cenário se mostra incerto e dependente de os dados apresentarem tendência mais clara de desaceleração, de modo a trazer alívio geral na economia e na inflação. Na Europa, o ciclo de alta da taxa de juros foi pausado, e espera-se melhora na economia, que apresenta desaceleração tanto da atividade, quanto da inflação. Na China, com a inflação controlada, espera-se o efeito da política fiscal expansionista para a retomada da economia.
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.
EXPECTATIVAS
Brasil
No mês de outubro, os ativos brasileiros foram influenciados pela alta nas taxas dos títulos públicos dos Estados Unidos (Treasuries) e por questões geopolíticas derivadas de novo conflito no Oriente Médio.
No início deste mês de novembro, houve a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) que resultou em corte similar ao da reunião anterior e reduziu a taxa Selic para 12,25% ao ano. Segundo o comunicado divulgado pelo comitê, a política monetária nos Estados Unidos foi parte da conjuntura econômica analisada, apesar de não ter exercido grande influência nesta reunião. Com isto, manteve-se a visão de que a dinâmica de correção dos preços no Brasil é compatível com a convergência da inflação para a meta e que o ritmo de cortes iniciado na reunião anterior é adequado para acompanhar a evolução dos dados observados.
Na política fiscal, observamos avanços na agenda econômica do governo no Congresso com o projeto de lei que prevê a taxação dos fundos de alta renda, tanto os exclusivos quanto os offshore mantidos por brasileiros no exterior, especialmente em paraísos fiscais. O texto agora segue para análise no Senado. . Vale mencionar que, com o atrito geopolítico, observamos grande volatilidade no preço do barril de petróleo. Esta volatilidade não parece apresentar grandes ameaças inflacionárias por ora. Porém, a elevação de preços poderá ser benéfica do ponto de vista de geração de receitas para o governo federal por meio de pagamentos de tributos sobre lucro da Petrobras e distribuição de dividendos da companhia a seus acionistas.
O que guiará os investimentos, além da política fiscal no Brasil, será o desdobramento da ainda resiliente economia dos Estados Unidos e suas taxas de juros dos títulos públicos, assim como uma possível escalada do conflito no Oriente Médio.
Mundo
No mês de outubro, os mercados financeiros foram influenciados pelas elevações das taxas de juros dos títulos públicos americanos (Treasuries), que atingiram patamares históricos, chegando até a influenciar futuras decisões do Banco Central dos EUA (Fed, na sigla em inglês) em manter a taxa básica de juros. Os acontecimentos políticos em várias partes do mundo também deram o tom, mostrando a forte integração dos mercados globais e destacando a importância de uma visão ampla para entender as tendências econômicas e políticas.
Dentro do esperado, o Fed manteve a taxa de juros estável na reunião que ocorreu em 1º de novembro. O presidente da instituição reforçou o quadro que já vinha sendo descrito por seus colegas - que o aumento das taxas dos Treasuries poderia influenciar a política monetária, evitando assim um novo aumento na taxa básica dos Estados Unidos. Além disto, reforçou que a inflação está desacelerando e que a atividade parece estar menos aquecida. Ele reiterou que o compromisso principal do Fed é trazer a inflação de volta a patamares aceitáveis e que alterações ou manutenção dos juros no futuro dependerão de dados econômicos.
Neste contexto, o cenário se mostra incerto e dependente de os dados apresentarem tendência mais clara de desaceleração, de modo a trazer alívio geral na economia e na inflação. Na Europa, o ciclo de alta da taxa de juros foi pausado, e espera-se melhora na economia, que apresenta desaceleração tanto da atividade, quanto da inflação. Na China, com a inflação controlada, espera-se o efeito da política fiscal expansionista para a retomada da economia.
Fontes: Folha de São Paulo, Valor Econômico, Estado, Globo, Gazeta do Povo, Goldman Sachs, JP Morgan, Gavekal, Capital Economics, Vital Knowledge, MCM, Pastore Associados, Bloomberg, Broadcast.
CARTEIRAS MODELO
Em momentos como este, ter um profissional qualificado, que possa apoiar sua decisão sobre seu portfólio de investimentos é ainda mais importante. Por isso, nossos estrategistas elaboram as Carteiras Modelo, que são compostas por soluções de investimentos que buscam se beneficiar em um cenário de retomada da economia, combinadas a estratégias de proteção, que objetivam diminuir os impactos de momentos adversos, como o que estamos passando. Tudo isso, considerando sempre seus objetivos e perfil de risco. Continuaremos atentos aos movimentos de mercado e estamos aqui para apoia-la (o) em qualquer decisão.
CARTEIRAS MODELO
Em momentos como este, ter um profissional qualificado, que possa apoiar sua decisão sobre seu portfólio de investimentos é ainda mais importante. Por isso, nossos estrategistas elaboram as Carteiras Modelo, que são compostas por soluções de investimentos que buscam se beneficiar em um cenário de retomada da economia, combinadas a estratégias de proteção, que objetivam diminuir os impactos de momentos adversos, como o que estamos passando. Tudo isso, considerando sempre seus objetivos e perfil de risco. Continuaremos atentos aos movimentos de mercado e estamos aqui para apoia-la (o) em qualquer decisão.Material publicitário
Material Publicitário. Este material foi preparado pelo Banco Santander (Brasil) S.A. e se destina a apresentar nossas projeções e estimativas, assim como algumas soluções de investimento disponíveis no Santander, não devendo ser interpretado como indicação ou recomendação de investimento. Estas projeções e estimativas não devem ser interpretadas como garantia de performance futura, pois estão sujeitas a riscos e incertezas relacionados a fatores fora de nossa capacidade de controlar ou estimar precisamente, que poderão diferir daqueles projetados. A informação contida nesse material baseia-se na melhor informação disponível, recolhida a partir de fontes oficiais ou críveis. Não nos responsabilizamos por eventuais omissões ou erros. As opiniões expressas são as nossas opiniões no momento. Não estamos obrigados a publicar qualquer revisão ou atualizar essas projeções e estimativas frente a eventos ou circunstâncias que venham a ocorrer após a data deste documento.
OS INVESTIMENTOS MENCIONADOS PODEM NÃO SER ADEQUADOS AOS SEUS OBJETIVOS, SITUAÇÃO FINANCEIRA OU NECESSIDADES INDIVIDUAIS. O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO API – ANÁLISE DE PERFIL DO INVESTIDOR É ESSENCIAL PARA GARANTIR A ADEQUAÇÃO DO PERFIL DO CLIENTE AO PRODUTO DE INVESTIMENTO ESCOLHIDO. LEIA PREVIAMENTE AS CONDIÇÕES DE CADA PRODUTO ANTES DE INVESTIR.
Os clientes que desejarem incluir ou excluir seu e-mail de qualquer um dos relatórios do departamento econômico devem encaminhar uma mensagem para economiabrasil@betano999.co informando nome, sobrenome, endereço eletrônico, empresa e o idioma (Português ou Inglês) que deseja receber.
Todos os relatórios do departamento econômico do Santander são disponibilizados gratuitamente em betano999.co/economia
Visite o nosso site!
© Banco Santander (Brasil) S/A. Direitos reservados.
Os clientes que desejarem incluir ou excluir seu e-mail de qualquer um dos relatórios do departamento econômico devem encaminhar uma mensagem para economiabrasil@betano999.co informando nome, sobrenome, endereço eletrônico, empresa e o idioma (Português ou Inglês) que deseja receber.
Todos os relatórios do departamento econômico do Santander são disponibilizados gratuitamente em betano999.co/economia
Visite o nosso site! © Banco Santander (Brasil) S/A. Direitos reservados.